Mental health in the workplace: corporate strategies and evidence of effectiveness
DOI:
https://doi.org/10.55892/jrg.v8i18.2139Keywords:
Mental health, Workplace, Corporate strategies, Prevention, Burnout syndrome, Health surveillanceAbstract
Mental health in the workplace has gained increasing relevance due to the significant impact that mental disorders have on workers’ well-being and organizational performance. This article aims to analyze corporate strategies aimed at promoting mental health and to present evidence of their effectiveness, with an emphasis on the prevention of psychosocial risks and the management of burnout syndrome. Through an integrative literature review, the role of institutional policies, mental health surveillance, and integrative and complementary practices is discussed, highlighting their contribution to strengthening workers’ engagement and fostering healthier and more sustainable work environments. The findings indicate that the implementation of continuous, participatory, and contextually adapted measures significantly contributes to reducing mental illness and improving organizational climate, especially in the face of challenges intensified by telework and the Covid-19 pandemic. It is concluded that mental health should be recognized as a strategic dimension of organizational management, requiring integrated actions among workers, employers, and health systems.
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